Primeiro Ministro Israelense e Comandante Do Hamás Presos? Saiba Mais Sobre Os Mandados De Prisão do Tribunal Internacional.

Primeiro Ministro Israelense e Comandante Do Hamás Presos? Isso mesmo, essa é a vontade de alguém que não se apresenta e que está por trás do Tribunal Penal Internacional. Foram expedidos os dois mandados de prisão, sendo um deles para o Benjamin Netanyahu premiê israelense e outro para Mohammed Deif, comandante do grupo terrorista Hamás que já foi abatido por Israel.

Parece até piada, mas a verdade é que ninguém se importa com isso, afinal, o Estado de Israel é soberano e não se sujeita ao TPI.

O mundo inteiro acompanhou os atentados terroristas do Hamás contra o Estado de Israel, instituições como a agência de refugiados da ONU (UNRWA) contribuíram com os extremista no atentado do dia 7 de outubro.

A ONU sugere que “problema globais necessitam de soluções globais” simplesmente para suprimir a soberania dos países que não seguem sua cartilha. Mas como todos sabem, de boas intenções o inferno está lotado

O Teatro Do Terror Internacional Montado

Segundo informado pelos canais oficiais do IDF -Israel Defence Forces, o tal comandante do Hamás já foi abatido, sendo assim, sobra apenas o mandado de prisão do premiê israelense Benjamin Netanyahu.

Qual o sentido de expedir um mandado de prisão para um indivíduo morto? Poderiam criminalizar o terrorismo jihadista da mesma forma como criminalizaram a vertente esquerdista chamada nazismo, mas o importante é a narrativa, por isso o TPI expediu o referido mandado de prisão.

O Tribunal e Seus Mandatos

O Tribunal Penal Internacional deveria ser reconhecido como um justiceiro global, mas não passa de um instrumento rumo ao totalitarismo global.

Mesmo diante do massacre gratuito no dia 7 de outubro perpetrado pelo grupo terrorista extremista da jihad islâmica do Hamás contra jovens desarmados, organismo internacionais insistem em criticar a postura do premiê israelense.

Embora pareça ser um órgão internacional imponente, a realidade é que ninguém se importa com o TPI, desde Alexandre de Moraes até Benjamin Netanyahu. Mas nós sabemos que esses mandados são apenas uma forma de interferir na guerra em favor dos terroristas.

Reações e Implicações

O gabinete de Netanyahu prontamente classificou a ação como antissemita. Por outro lado, o Hamas celebrou o que chamou de “precedente histórico”.

O Hamás celebrou a defesa do indefensável!

Nunca imaginei que veria um dia instituições internacionais defendendo grupos que cometeram atentados terroristas, mas esse é o novo normal.

O Impacto no Cenário Internacional

As implicações geopolíticas são vastas. O TPI sem força policial própria, desafia os estados a agirem, mas isso é feito com notinhas de repúdio. Pasmem!

Mas, será que alguém realmente espera que Israel ou o Hamas se entreguem de braços abertos? Existem informações não confirmadas ainda que o tal comandante do Hamás já teria sido abatido. Nesse caso, seria só mais um elemento que comprova que isso não passa de um teatro montado para apoiarem o grupo terrorista.

No final de tudo, a tal “justiça internacional” continua da mesma forma de sempre, espalhando narrativas como se fossem fofocas internacionais por meio de cartinhas de repúdio. Algo vergonhoso.

Ironias de uma Justiça Global

Por trás da “tentativa de restabelecer a paz mundial” existem progressistas investindo bilhões de dólares em apoio a causa terrorista. Mas o pior de tudo é que você tem que admitir, eles são bons no quesito de se organizarem para promover a bagunça a qual defendem.

No fim das contas, a verdadeira questão é que ninguém se importa com justiça global ou meio ambiente, tudo isso é apenas mais um capítulo no interminável jogo de poder e influência. Mas seja lá como for, é melhor que cada um cuide de sua própria vida do que cair em narrativas globais..