O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em campanha eleitoral manifestamente antecipada declarou apoio ao Guilherme Boulos (PSOL/SP) para a prefeitura de São Paulo-SP, chamando os seus opositores de fascistas, nazistas e outras coisas a mais. Veja o vídeo abaixo.
O Lula acusa todos os seus opositores de serem “fascistas e nazistas”, será que ele sabe o que realmente foram esses dois regimes totalitários, afinal, nazismo não é nada mais e nada menos do que “nacional-socialismo”, o fascismo teria sido o criador do sistema sindicalista e da legislação trabalhista tão amada por ele próprio.
Vamos fazer uma comparação abaixo para verificar quem realmente opera em similitude com quem.
Adolf Hitler, o amante fiel do regime socialista
A economia da Alemanha nazista foi fortemente manipulada pelo Estado, exatamente como o governo do Lula sempre fez e está fazendo agora com a população brasileira, durante o governo nazista, houve aumento de impostos como parte das políticas fiscais implementadas para financiar o rearmamento e as obras públicas. O regime elevou taxas sobre a riqueza e a renda, além de impostos sobre o consumo.
O regime nazista na Alemanha e as políticas defendidas por Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil compartilham uma ênfase na intervenção estatal na economia, com uma abordagem que, em certos aspectos, pode ser vista como uma defesa da estatização. Enquanto o nazismo buscava controle estatal sobre setores estratégicos para alcançar seus objetivos ideológicos e militares, Lula também promoveu uma maior presença do Estado na economia, defendendo a nacionalização de algumas empresas e o fortalecimento de estatais. Essa semelhança na visão de um Estado ativo na economia, que busca direcionar e controlar setores produtivos, levanta preocupações sobre a concentração de poder e a liberdade econômica.
Governo Bolsonaro se opôs as ideias defendidas por Hitler e Lula
A visão de Bolsonaro enfatiza a redução da intervenção estatal e a promoção da iniciativa privada, acreditando que a desregulamentação e a privatização de empresas estatais são cruciais para a eficiência econômica e o desenvolvimento. Essa clara distinção entre as abordagens de Bolsonaro e as de Lula e do regime nazista destaca a divergência ideológica, onde a busca por um Estado mínimo e a valorização do mercado livre contrastam com as visões mais intervencionistas defendidas por Lula e os nazistas.
Benito Mussolino, o pai do sindicalismo que defendia intervenção estatal
Da mesma forma como Adolf Hitler e Luiz Inácio Lula da Silva, o ditador fascista Benito Mussolini também defendia intervenção estatal de várias formas.
Mussolini acreditava que o Estado deveria desempenhar um papel central na economia, promovendo uma política de corporativismo que buscava integrar diferentes setores da sociedade sob a supervisão do governo. Essa abordagem visava não apenas a promoção do crescimento econômico, mas também o fortalecimento do controle estatal sobre a vida social e política, refletindo uma visão de que o bem-estar da nação estava intimamente ligado à ação estatal. Assim como Hitler e Lula, Mussolini via a intervenção do Estado como um meio de alcançar objetivos nacionais e de garantir a estabilidade social.
Além disso, a retórica de Mussolini, assim como a de Lula e Hitler, estava profundamente enraizada em idéias nacionalistas e na crença de que a ação coletiva, organizada sob a liderança do Estado, era necessária para superar desafios econômicos e sociais. Essa visão compartilhada leva a uma convergência nas práticas políticas, onde a centralização do poder e a regulação da economia se tornam ferramentas para promover a ideologia e os objetivos do regime. Em última análise, as semelhanças entre Mussolini, Hitler e Lula refletem uma tendência mais ampla de buscar soluções estatais para problemas sociais e econômicos, colocando em questão o papel do indivíduo e da iniciativa privada em favor de um Estado mais controlador.
Tudo no Estado, nada contra o Estado e nada fora do Estado
Eis o ditado do ditador fascista Benito Mussolini, que defendia a manipulação estatal e a centralização de poder, algo muito cômodo para quem está literalmente no poder e não pretende abrir mão dele.
É valido ressaltar que além da intervenção estatal na economia, os regimes totalitários também precisam intervir na cultura da população, e observa-se uma forte conexão entre os três personagens (Hitler, Mussolini e Lula) e uma forte oposição em Jair Messias Bolsonaro.
A cultura também sofreu intervenção estatal com Hitler, Mussolini e Lula, com o Bolsonaro foi bem diferente
Adolf Hitler, Benito Mussolini e Luiz Inácio Lula da Silva compartilham a defesa da intervenção estatal na cultura, cada um em seus respectivos contextos históricos e ideológicos. Hitler e Mussolini, como líderes de regimes totalitários, utilizaram a cultura como uma ferramenta para promover suas ideologias e consolidar o poder. No regime nazista, a arte e a cultura eram rigidamente controladas, com censura a obras que não se alinhavam aos valores do partido, enquanto Mussolini via a cultura como um meio de glorificar o Estado fascista e fortalecer a identidade nacional.
Com Bolsonaro, foi o oposto de Adolf Hitler, Benito Mussolini e Lula
No Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, embora operando em um contexto “democrático”, sempre operou a intervenção estatal na cultura, afinal, só em 2023 foi autorizada a captação de 16 bilhões de reais somente para a cultura, a pretexto de promover políticas que buscam garantir o acesso à cultura para camadas mais amplas da população, o governo federal se utilizou dos cofres públicos para cooptar uma classe autodenominada “artística” que sente dificuldade de desenvolver um único trabalho artístico que seja sem recurso público. Essas intervenções, cada uma com sua peculiaridade, revela um entendimento comum entre esses indivíduos sobre o poder da cultura como uma ferramenta de moldagem social e consolidação de poder.
Assim, enquanto Hitler e Mussolini utilizavam a cultura para fins de controle e propaganda, Lula buscou uma abordagem mais inclusiva, mas ainda reconhecendo a importância da intervenção estatal. A comparação entre esses três indivíduos ressalta como a cultura pode ser um campo de batalha ideológico, onde o papel do Estado é central em diferentes contextos, refletindo a busca por um projeto de sociedade que se alinha aos interesses e valores de cada regime.
Com Jair Bolsonaro, a abordagem em relação à cultura e à intervenção estatal foi diametralmente oposta. O governo Bolsonaro implementou cortes significativos nos gastos públicos, reduzindo o número de ministérios de 29 para 22, e promovendo uma política de austeridade que incluía a diminuição de recursos destinados à publicidade oficial e à cultura. Medidas como o corte de verbas para leis de incentivo cultural e a desburocratização de processos relacionados à produção artística refletiram uma visão de que a intervenção do Estado na cultura deveria ser minimizada, enfatizando a crença na autonomia do setor privado e na redução do papel do governo em áreas que, segundo sua perspectiva, não deveriam ser financiadas pelo contribuinte. Essa abordagem contrastou fortemente com as políticas de Lula, Mussolini e Hitler, que viam a cultura como um instrumento essencial para moldar a identidade nacional e consolidar o poder estatal.
Conclusão
O que podemos concluir é que Adolf Hitler, Benito Mussolini e Luiz Inácio Lula da Silva operam exatamente da mesma forma, defendendo o Estado como o instrumento de manipulação econômica e cultural.
Sem tais manipulações, um regime totalitário não consegue manter o poder como ocorre na China, na Coreia do Norte, na Nicarágua e em outras ditaduras pelo mundo. Por tal motivo, existem diversas denúncias de perseguição perpetradas por estas ditaduras contra a igreja e contra qualquer opositor que ouse ir contra o sistema, o partido ou o indivíduo que está no poder.
Existe uma explicação bem simples para detectar qual regime ou governo é “de esquerda” ou “de direita”, basta observar a mentalidade de quem governa, se é revolucionária, se defende intervenção estatal na cultura e na economia ou não, pois o conservadorismo é algo que se opõe diametralmente a tudo isso.
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