Em um mundo onde os líderes movem peças no tabuleiro geopolítico como se estivessem em um interminável jogo de xadrez, a geopolítica internacional ganha um novo significado. Joe Biden, com seu estilo característico que mistura pragmatismo e comédia involuntária, está decidido a reconfigurar o cenário antes que Donald Trump tome posse.
Biden Confronta a Aliança Global de Ameaças
Com a aproximação do retorno de Trump ao poder, Biden pressiona suas agências de segurança para lidar com a aliança entre Rússia, Irã, Coreia do Norte e China. Afinal, o que poderia dar errado quando um grupo de países conhecidos por suas “ações pacíficas” se unem em uma aliança estratégica?
Parceria ou Conspiração?
De acordo com um memorando de segurança nacional emitido na terça-feira, Moscou está oferecendo aviões de combate e tecnologia espacial ao Irã. Em troca, espera-se que a Rússia receba ajuda na guerra na Ucrânia. Parece um episódio de “House of Cards”, não é mesmo?
Desafios à Vista
A Rússia, sempre generosa, está apoiando a Coreia do Norte com combustível e tecnologia, reconhecendo-a como um Estado nuclear de fato. E, como se não bastasse, patrulham o Ártico juntamente com a China. Alguém mais vê um padrão aqui?
As Instruções de Biden
O novo documento de Biden, quase como um roteiro de filme de ação, exige que órgãos do governo dos EUA reestruturem seus grupos para focar nas questões que ligam os quatro países. Um alto funcionário, que prefere não ser identificado (para variar), garante que não há tentativa de manipular a nova equipe.
A crise intencional
Em um mundo de rápidas mudanças e alianças inesperadas, a administração Biden parece estar preparando um terreno com múltiplas crises criadas com as próprias mãos para entregar para Donald Trump. E, enquanto isso, o público assiste à história se desenrolar, como espectadores de um drama internacional cheio de reviravoltas. Como diria um observador cínico: “Que comece o espetáculo!”
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