Ao que tudo indica, a terceira guerra mundial já começou, um problema ocasionado pela administração fraca dos Estados Unidos sob o comando de Joe Biden como um mero fantoche da comunista Kamala Harris, sua vice que acabou de perder a eleição para Donald Trump.
A cada dia que passa surge uma nova notícia da escalada deste conflito, que poderá tomar proporções nucleares conforme declarações do porta voz de Putin. Os russos acusaram recentemente os americanos de fornecerem mísseis para os ucranianos, mas também prometeram que não ficará impune.
Enquanto isso o preço do barril do petróleo está aumentando em decorrência de boicotes óbvios meio a esse conflito pré-nuclear.
A Escalada Do Conflito Nuclear
A tensão entre os Estados Unidos e a Rússia aumentou com a possibilidade de a Rússia lançar o míssil hipersônico Oreshnik contra a Ucrânia. No mês passado, pela primeira vez, a Rússia utilizou este míssil que pode carregar múltiplas ogivas nucleares, e agora pode usá-lo novamente.
O Kremlin acusa Kiev de ter atacado um aeródromo russo com mísseis ATACMS, de fabricação americana, o que elevou ainda mais a tensão entre os países. A Rússia prometeu retaliar esses ataques com medidas adequadas, aumentando o risco de um conflito nuclear.
O presidente russo, Vladimir Putin, alertou que o míssil Oreshnik poderia ser usado para atingir “centros de decisão” na Ucrânia, incluindo a capital Kiev. A produção em série do Oreshnik já está em andamento, e sua capacidade de atingir alvos a longas distâncias, incluindo a Europa e potencialmente a costa oeste dos Estados Unidos, é motivo de preocupação global.
O míssil é capaz de atingir velocidades dez vezes superiores à do som, o que o torna uma ameaça significativa em um cenário de guerra.
A resposta dos Estados Unidos foi minimizar a ameaça, afirmando que a Rússia possui apenas um número limitado desses mísseis experimentais. No entanto, a situação permanece tensa, com ambos os lados intensificando suas ações militares.
Kiev tem aumentado seus ataques contra alvos militares e infraestruturas russas em retaliação aos frequentes bombardeios russos, enquanto a Rússia continua a acusar a Ucrânia de agressão, prometendo responder de forma contundente.
A Guerra Comercial a Todo Vapor
Os preços do petróleo aumentaram mais de 1 dólar após a União Europeia concordar com um novo pacote de sanções contra a Rússia. Este pacote é o 15º desde o início da guerra na Ucrânia e visa, em particular, a frota “fantasma” da Rússia, que tem ajudado o país a contornar o limite de preço imposto pelo G7 para o petróleo russo transportado por via marítima. Analistas veem as sanções como uma tentativa de restringir ainda mais os fluxos de petróleo da Rússia e afetar sua economia.
O preço do petróleo Brent subiu para 73,52 dólares por barril, enquanto o West Texas Intermediate aumentou para 70,29 dólares por barril. O aumento dos preços reflete as preocupações do mercado sobre a oferta global da commodity, que as novas sanções podem impactar. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou a importância deste pacote de sanções no combate às práticas da Rússia.
Além das sanções, um aumento inesperado nos estoques de gasolina e destilados nos Estados Unidos, conforme dados da Administração de Informações sobre Energia, também influenciou o mercado de petróleo.
Este aumento nos estoques teve um efeito de contrabalanço sobre os preços, que já estavam pressionados pela seriedade renovada quanto ao controle dos fluxos de petróleo russo. Analistas destacam que a situação ainda é volátil e que os efeitos das sanções podem continuar a impactar o mercado de energia global.
Putin diz aos cidadãos para não visitarem EUA e outros países ocidentais
A Rússia emitiu um alerta para seus cidadãos, desaconselhando viagens aos Estados Unidos, Canadá e alguns países da União Europeia. Este aviso foi motivado pelo risco de os cidadãos russos serem alvo das autoridades norte-americanas, segundo o governo russo.
Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, destacou que a relação entre a Rússia e os Estados Unidos está à beira de uma ruptura, o que intensifica a tensão entre as nações.
O aviso russo surge em um contexto de relações extremamente conflituosas com o Ocidente, refletindo um agravamento nas tensões diplomáticas. A Rússia acusa os EUA de ações agressivas contra seus cidadãos, sugerindo que viagens para esses destinos podem resultar em perseguições injustas. Esta declaração é um reflexo da deterioração contínua das relações diplomáticas entre Moscou e Washington, marcadas por desconfiança e acusações mútuas.
A medida de desaconselhar viagens sublinha a preocupação da Rússia com a segurança de seus cidadãos no exterior, especialmente em países considerados hostis. Este cenário ressalta a complexidade das relações internacionais atuais, onde rivalidades políticas e econômicas influenciam diretamente a mobilidade e a segurança dos cidadãos. O alerta é uma manifestação clara das tensões geopolíticas que afetam não apenas as relações diplomáticas, mas também a vida cotidiana dos cidadãos envolvidos.
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