A Mágica Do Pib Positivo Do Governo, 0,9% No 3º Trimestre Segundo Pochmann Do IBGE. Você Acreditou Nisso?

O crescimento inexplicável do PIB” brasileiro de 0,9% no terceiro trimestre de 2024 foi anunciado com pompa e circunstância pelo sempre otimista presidente do IBGE, Marcio Pochmann. Enquanto ele celebra, os brasileiros enfrentam uma economia marcada por dificuldades, como o aumento dos pedidos de recuperação judicial e a desvalorização da moeda. Parece que os números contam uma história, mas a realidade econômica é outra.

Além dos pedidos de recuperação judicial e a desvalorização da moeda, vale salientar ainda que houve uma disparada do dólar recente e o aumento da quantidade de imóveis residenciais em leilão por inadimplência, mas para o IBGE parece que tudo está uma maravilha só.

Diante da inflação comendo o poder aquisitivo da população e de todas as circunstâncias citadas em linhas anteriores, fica difícil acreditar no IBGE do militante pestita Marcio Pochmann.

Os Números por Trás do PIB Positivo Do Governo

De acordo com o IBGE, o Produto Interno Bruto do Brasil chegou a R$ 2,989 trilhões em valores correntes. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o PIB surpreendeu com um crescimento de 4%, ligeiramente acima dos 3,9% esperados por analistas.

Serviços: Contribuíram com um aumento de 0,9%.
Indústria: Registrou uma alta de 0,6%.
Agropecuária: Teve um declínio de 0,9%.

A Demanda Interna e Seus Desafios

Pela ótica da demanda, houve crescimento em todos os componentes:

Consumo das Famílias: Aumentou 1,5%.
Consumo do Governo: Cresceu 0,8%.
Formação Bruta de Capital Fixo: Subiu 2,1%.

Essas estatísticas, no entanto, parecem desconectadas de uma realidade onde o desemprego e a inadimplência estão em alta. Os números não condizem com a realidade, parece mais coisa do Pochmann.

Contradições Econômicas Ao PIB Positivo Do Governo

Apesar do “avanço econômico do país”, a moeda brasileira terminou como a quinta mais desvalorizada do ano. Além disso, enquanto o PIB tenta demonstrar força, a taxa de poupança caiu para 14,9%, abaixo dos 15,4% do mesmo trimestre do ano anterior.

Previsão óbvia de um futuro certo

No fim das contas, o “crescimento do Produto Interno Bruto” é apenas uma fachada. Com tantas contradições entre dados e realidade, talvez seja hora de olhar além dos números e encarar os desafios econômicos com mais ceticismo e talvez um toque de ironia. Afinal, números podem ser manipulados, mas a realidade econômica não mente.

O IBGE pode até apontar números e estatísticas, mas a percepção de cada cidadão que vai ao supermercado fazer compras não mente.

Vou deixar uma previsão nestas últimas linhas, quando o dinheiro começar a acabar e o governo não conseguir manter a imprensa como uma prostituta ás custas do dinheiro público como é o que está acontecendo agora, sairá um escândalo relacionado ao IBGE que manipulou números para passar pano para o Lula e sua corja do PT, que voltaram para se vingar da população.