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Lula ataca Campos Neto: “Será que essa pessoa não tem respeito?”

Lula critica novamente o presidente do Banco Central Roberto Campos Neto.
Lula critica novamente o presidente do Banco Central Roberto Campos Neto.

A independencia do Banco Central é uma verdadeira pedra no sapato para quem pretende quebrar a economia de um país para poder distribuir miséria assistencialista para uma população na extrema pobreza.

Além de ser um ferrenho crítico da taxa de juros instituída pelo Banco Central, dessa vez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ataca Roberto Campos Neto (presidente do Banco Central) por suas declarações a respeito da preocupação do mercado a respeito da inflação no país.

Inconformado com a taxa de juros praticada pelo Banco Central, o Lula (PT) sempre procura um motivo para atacar Roberto Campos Neto que é o presidente do Banco Central, afinal, caso a taxa de juros fosse mais baixa, sobraria mais dinheiro público para alimentar o tal “orçamento secreto” e distribuir mais cargos às custas dos pagadores de impostos.

Depois do que pode ser encarado como “uma trégua”, no qual havia sido aconselhado por seus ministros e assessores mais próximo, para evitar um verdadeiro duelo entre o presidente da república e o presidente do Banco Central, Lula não aguentou e voltou a criticar Campos Neto no seu discurso na última sexta-feira.

Atualmente o Banco Central optou por manter a taxa básica de juros da economia (SELIC) em 10,5% ao ano. Esse patamar é bem elevado para quem pretende ver a população se afundando em financiamentos e carnêzinhos de varejistas.

O que é a taxa Selic e por que Lula ataca Campos Neto por isso?

A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira, fundamental para determinar o custo do crédito. Essa regra serve para os cidadãos e para o governo.

Quando o governo busca reduzir essa taxa, ele não apenas tenta estimular o crescimento, mas também visa diminuir os gastos com o pagamento de juros da dívida pública. Assim, uma Selic mais baixa libera recursos para o governo investir em programas sociais e projetos de infraestrutura.

Recentemente, o presidente Lula criticou a atuação de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, por manter a Selic em níveis supostamente elevados. Essa crítica reflete a preocupação com o impacto dos juros altos na capacidade do governo de financiar suas políticas.

Juros elevados comprometem o orçamento da União, limitando a margem de manobra para investimentos e aumentando a dependência de práticas como o orçamento secreto e distribuição de cargos em troca de favores políticos.

No entanto, essa situação também traz reflexos para a população. Muitas pessoas acreditam que os juros estão “baratinhos” e, incentivadas pelo consumo, acabam optando por financiar suas compras.

Essa decisão pode criar uma bola de neve, levando ao acúmulo de dívidas que se tornam impossíveis de pagar para milhares de famílias brasileiras.

Consequentemente, o aumento do endividamento gera mais calotes e pressiona a inflação, criando um ciclo vicioso que pode afetar a estabilidade econômica.

Nestes termos, vislumbra-se como a taxa Selic impacta não apenas os investimentos do governo, mas também a realidade financeira de cada cidadão.

Ao contrário da propaganda, o pai dos pobres se revela como um verdadeiro pai dos banqueiros que serão favorecidos às custas do empobrecimento de quem pretende financiar algo incentivado pelo consumismo governamental

A última crítica de Lula ao Campos Neto

A última crítica ocorreu na última sexta-feira (26/07/24), em um discurso de Lula sobre a declaração de Campos Neto a respeito das preocupações do mercado em relação à inflação no país.

“Esses dias o presidente do Banco Central deu uma declaração para a imprensa que eu não quis acreditar. Um cidadão jovem, bem sucedido na vida, diz o seguinte: esse negócio do aumento do salário mínimo e a massa salarial crescendo pode gerar inflação. Significa que, para não ter inflação, é preciso o povo ganhar pouco?”

Luiz Inácio Lula da Silva bem irritado no discurso da sexta-feira (26/07/2024)

O presidente do Banco Central manifestou-se favoravelmente à desindexação do piso do salário mínimo da Previdência Social e à desvinculação dos gastos em saúde e educação no Orçamento. Afirmou ainda que tais medidas seriam “muito boas” e um “choque positivo que ajudaria muito neste momento.”

O Lula descartou publicamente a possibilidade de mudar a política do salário mínimo no Brasil, ele pretende não mexer no time que está perdendo.

“Será que essa pessoa não tem respeito? Será que as pessoas pensam que alguém ganha um salário mínimo porque quer ganhar um salário mínimo?”

Luiz Inácio Lula da Silva bem irritado no discurso da sexta-feira (26/07/2024)

Autores conservadores e de direita frequentemente criticam a valorização do salário mínimo e políticas semelhantes com base em várias argumentações:

Critica da atual política de salário mínimo do Lula

A atual política de salário mínimo praticada pelo governo Lula (PT) é criticada por vários motivo, sendo alguns deles:

  1. Interferência do Governo: A intervenção do governo na fixação do salário mínimo distorce o mercado de trabalho, interferindo na dinâmica natural de oferta e demanda. Essa interferência, pode levar a um aumento do desemprego, especialmente entre os mais jovens e menos qualificados.
  2. Custo para os Empregadores: Aumentar o salário mínimo pode ser visto como um ônus adicional para os empregadores, que podem ser forçados a reduzir contratações, cortar benefícios ou até mesmo demitir funcionários para manter a viabilidade financeira. Isso pode resultar em um ambiente de trabalho menos dinâmico.
  3. Efeito Inflacionário: O salário mínimo mais alto pode levar a um aumento nos preços dos bens e serviços, uma vez que os empregadores repassam os custos adicionais para os consumidores. Isso pode anular os benefícios do aumento do salário, especialmente para os trabalhadores de baixa renda.
  4. Dependência do Estado: Incentivo à dependência de programas governamentais, desincentivando a busca por empregos mais qualificados ou o empreendedorismo.
  5. Impacto sobre Pequenos Negócios: Pequenas empresas podem ser mais afetadas por aumentos no salário mínimo, o que pode levar a um fechamento de negócios e redução de oportunidades de emprego.
  6. Alternativas de Políticas: A redução de impostos, a desregulamentação e incentivos para o empreendedorismo são medidas muito mais eficazes para promover o crescimento econômico sustentável, a criação de empregos, a erradicação da pobreza e a diminuição da desigualdade social.

Essas perspectivas refletem uma visão crítica sobre a política do salário mínimo praticada pelo governo Lula (PT) e revelam que soluções de mercado são mais eficazes para garantir emprego e crescimento econômico.

Mas todos sabem que essa medida proposta por Campos Neto pode ser uma bomba atômica em um projeto político de poder que pretende manter a população na miséria dependendo de assistencialismo governamental ao mesmo tempo que alimenta a falácia de “valorização do salário mínimo” em um país que a educação está destruída e a população perece como um sapo que entra na água fria e não percebe que ela já está fervendo. Infelizmente.


Respostas de 2

  1. Lula está fora dos eixos com essa idade e com essa mulher enchendo ele de palpites ; só faz bobagens ! Enquanto o congresso é o Senado não tomarem uma providência ; o melhor é fingir que não está dando bola pras bobagens que ele faz e fala
    Enquanto isso a JANJA esta se divertindo com
    Macron

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